Respire fundo. A Copa do Mundo de 2026 está chegando e vai reescrever a história do futebol como conhecemos. Pela primeira vez em quase cem anos de competição, três países vão dividir a organização: Estados Unidos, México e Canadá. Pela primeira vez, 48 seleções vão disputar o título mundial. E pela primeira vez, o Brasil terá 104 jogos de Copa para potencialmente levantar aquele hexa tão esperado.
Se você está pensando em embarcar nessa aventura épica (e deveria!), os Estados Unidos são o coração pulsante desse Mundial histórico. Com 11 cidades-sede espalhadas pelo país, 60 das 80 partidas acontecerão em solo americano, incluindo todas as fases eliminatórias a partir das quartas de final. A final? MetLife Stadium, em Nova Jersey, pertinho de Nova York, no dia 19 de julho de 2026.
Mas calma, que vem muita informação pela frente. Este guia vai te contar tudo, absolutamente tudo, que você precisa saber para viver essa experiência de maneira segura, organizada e inesquecível.

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A Copa Mais Histórica (e Complexa) de todos os tempos
Vamos começar pelo contexto: 2026 não é uma Copa qualquer. A FIFA tomou a decisão ousada de expandir o torneio de 32 para 48 seleções, o que significa mais jogos (104 no total), mais estádios (16 ao todo), mais países envolvidos e, claro, mais logística para todo mundo.
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A abertura acontece no lendário Estádio Azteca, na Cidade do México, no dia 11 de junho. O México, aliás, faz história ao sediar sua terceira Copa do Mundo (depois de 1970 e 1986). O Canadá estreia como anfitrião pela primeira vez. E os Estados Unidos voltam a receber o Mundial 32 anos depois da Copa de 1994, aquela que o Brasil venceu e conquistou o tetra em cima da Itália nos pênaltis.
O Brasil está garantido, é claro. Será que dessa vez vem o hexa?
Estados Unidos: O coração da Copa 2026
Os EUA não são apenas mais um dos anfitriões, são O anfitrião principal. Das 80 partidas totais, 60 acontecem em território americano, distribuídas por 11 cidades que representam a diversidade e a grandeza do país.
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Vamos conhecer as principais cidades-sede:
Dallas, Texas – a campeã em número de jogos
Com 9 partidas, incluindo uma semifinal, Dallas será o epicentro da Copa nos EUA. A terceira maior cidade do Texas oferece uma mistura interessante de cultura texana tradicional e modernidade cosmopolita. O AT&T Stadium, casa dos Dallas Cowboys, é uma arena de tirar o fôlego, com capacidade para mais de 80 mil pessoas e um telão suspenso que é um dos maiores do mundo.
Entre um jogo e outro, o viajante pode explorar a cidade com o Dallas CityPASS, um passe turístico que dá acesso a várias atrações durante nove dias: o Zoológico de Dallas, o Museu Perot de Natureza e Ciência, o mirante GeO-Deck da Reunion Tower (com vista 360° da cidade), e muito mais.
Para quem gosta de história americana, vale a pena fazer o Tour dos Fantasmas de Dallas, que passa por lugares históricos e sombrios, incluindo o Dealey Plaza, onde o presidente John F. Kennedy foi assassinado em 1963.
Nova York / Nova Jersey – A Final acontece aqui
Oito jogos estão programados para o MetLife Stadium, em East Rutherford, Nova Jersey — tecnicamente fora de Nova York, mas a apenas 15 minutos de Manhattan. E o mais importante: a final da Copa do Mundo será ali, no dia 19 de julho de 2026.
Nova York dispensa apresentações. É uma das cidades mais icônicas do planeta, com opções infinitas de passeios, gastronomia, cultura e entretenimento. Do topo do Empire State Building ao caos organizado da Times Square, dos museus de classe mundial (MoMA, Met, Museu de História Natural) aos parques tranquilos (Central Park, High Line), a cidade tem algo para todo tipo de viajante.
Dica imperdível: faça um cruzeiro com almoço ou jantar pelo rio Hudson para ver a cidade de outro ângulo. E não deixe de visitar o Memorial e Museu do 11 de Setembro, uma experiência tocante e importante.
Los Angeles, Califórnia – Hollywood e Futebol
Com 8 jogos, Los Angeles é outra cidade que vai ferver durante a Copa. O SoFi Stadium, em Inglewood, é uma das arenas mais modernas e caras já construídas no mundo, com um design futurista que impressiona.
LA é o paraíso dos cinéfilos e quem gosta de parques temáticos. A Universal Studios Hollywood oferece tours pelos bastidores de gravações de filmes e séries famosas. A Disneyland (o primeiro parque da Disney do mundo!) fica em Anaheim, a cerca de uma hora de LA. E os estúdios da Warner Bros abrem as portas para tours que passam por cenários de produções como Harry Potter, Friends e Batman.
Ah, e claro: praias lindas, clima perfeito quase o ano todo, e uma energia californiana única.
Miami, Flórida – Sol, praia e Messi
Miami recebe 7 jogos da Copa e é o destino perfeito para quem quer misturar futebol com praia, vida noturna e compras. A cidade, aliás, respira futebol atualmente, é onde joga Lionel Messi, camisa 10 do Inter Miami.
Entre os passeios imperdíveis estão um tour privado por South Beach e Ocean Drive (com suas construções art déco coloridas), Little Havana (o bairro cubano cheio de cultura e sabor), e o famoso passeio de barco pelas mansões das celebridades na Baía de Biscayne.
Miami também tem ótimas opções para quem viaja com crianças, como o Zoo Miami e o Miami Seaquarium.
Outras Cidades que merecem sua atenção
Atlanta (8 jogos): Lar da Coca-Cola, Atlanta abriga o World of Coca-Cola, uma experiência interativa com degustação de refrigerantes do mundo todo. Fãs de Stranger Things podem fazer o tour pelos cenários de gravação da série. E o Aquário da Geórgia é o maior do hemisfério ocidental.
Seattle (6 jogos): No extremo noroeste, pertinho do Canadá, Seattle é cercada de água, montanhas e florestas. É um polo tecnológico (sede da Amazon e Microsoft) e cultural. Vale a pena fazer uma excursão ao Parque Nacional do Monte Rainier para respirar natureza de verdade.
São Francisco (6 jogos): Tecnicamente, os jogos acontecem no Levi's Stadium em Santa Clara, mas São Francisco fica a uma hora de distância. A cidade é famosa pela Golden Gate Bridge, pelos bondinhos históricos, pela prisão de Alcatraz e pelos vales de vinícolas próximos (Napa e Sonoma).
Boston, Filadélfia, Houston e Kansas City também entram no roteiro, cada uma com sua personalidade e atrações únicas.
confira o mapa completo de tour pelos EUA
O Elefante na sala: segurança e política
Não dá para ignorar: a Copa 2026 acontece em um contexto político complexo nos Estados Unidos. Em outubro de 2025, o presidente Donald Trump levantou dúvidas sobre a segurança de algumas cidades-sede, especificamente Seattle e São Francisco, chamando-as de cidades "governadas por lunáticos radicais de esquerda". Ele chegou a sugerir que poderia transferir jogos se considerasse alguma cidade insegura.
Vale destacar que a Copa é supervisionada pela FIFA, que determinou os locais dos jogos e seria responsável por qualquer mudança. Trump mantém uma relação próxima com o presidente da FIFA, Gianni Infantino, o que adiciona uma camada de incerteza política ao evento.
Apesar das declarações polêmicas, as autoridades locais e a própria FIFA mantêm que todas as cidades estão preparadas e seguras para receber o evento. Trump também citou o envio da Guarda Nacional a Washington D.C. em 2025 como exemplo de medidas de segurança que podem ser aplicadas.
O cenário é fluido, mas a expectativa geral é de que os jogos aconteçam normalmente nas cidades planejadas. De qualquer forma, é importante acompanhar as notícias mais próximas do evento.
Documentação: O que você precisa para entrar nos EUA
Aqui a coisa fica séria. Os Estados Unidos têm regras rígidas de imigração, e é fundamental estar com toda a documentação em ordem antes mesmo de comprar passagens.
Brasileiros precisam de visto
Diferente de alguns países que participam do Programa de Isenção de Vistos (como Chile, por exemplo), brasileiros precisam de visto para entrar nos Estados Unidos. O mais comum para turismo é o visto B-2.
Como solicitar o visto de turista:
1. Preencha o formulário DS-160 online no site do Departamento de Estado dos EUA
2. Pague a taxa de solicitação (cerca de US$ 185)
3. Agende uma entrevista no Consulado ou Embaixada dos EUA
4. Compareça à entrevista com todos os documentos necessários (passaporte válido, comprovante de renda, comprovante de vínculos com o Brasil, etc.)
5. Aguarde a aprovação — se aprovado, seu passaporte será devolvido com o visto colado nele
O processo pode demorar algumas semanas, então comece com antecedência. Muitas pessoas já estão correndo atrás do visto justamente por causa da Copa.
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Passaporte válido
Seu passaporte precisa estar válido por pelo menos 6 meses após a data planejada de entrada nos EUA. Se o seu está perto de vencer, renove agora.
Formulário I-94
Ao entrar nos Estados Unidos, você receberá (eletronicamente) o Formulário I-94, que registra sua data de entrada e saída. Guarde essa informação!
Restrições de entrada
Desde junho de 2025, os EUA mantêm restrições de entrada para cidadãos de 19 países por questões de segurança nacional. O Brasil não está nessa lista, mas é sempre bom confirmar informações atualizadas no site da Embaixada dos EUA.
O Investimento: Quanto custa essa brincadeira?
Vamos falar de dinheiro, porque não adianta sonhar sem planejamento. A Copa 2026 será cara — não tem como fugir disso.
Pacotes oficiais
Operadoras credenciadas pela FIFA oferecem pacotes completos que incluem ingressos, hospedagem e, às vezes, translados. Os valores? Não são para qualquer um:
- Pacotes básicos para ver jogos do Brasil começam em US$ 8 mil por pessoa (cerca de R$ 43 mil na cotação atual)
- Pacote completo incluindo semifinais e final pode chegar a US$ 28 mil (aproximadamente R$ 150 mil)
Esses valores incluem apenas o básico. Passagens aéreas internacionais, alimentação adicional, passeios e compras ficam por fora.
Custos adicionais
- Passagens aéreas: Dependendo da cidade de partida no Brasil e do destino nos EUA, espere gastar entre R$ 3 mil e R$ 8 mil (ida e volta)
- Hospedagem: Durante a Copa, hotéis vão estar superfaturados. Conte com pelo menos US$ 150 a US$ 300 por noite em acomodações medianas
- Alimentação: Nos EUA, uma refeição básica custa entre US$ 15 a US$ 30 por pessoa. Restaurantes mais elaborados podem facilmente ultrapassar US$ 100
- Transporte local: Uber, Lyft, metrô, aluguel de carro — tudo isso soma
- Passeios: Ingressos para atrações turísticas variam de US$ 20 a US$ 100+
É uma viagem que exige planejamento financeiro sério. Mas, convenhamos, é a Copa do Mundo — uma experiência que acontece a cada quatro anos e pode não voltar aos EUA tão cedo.
A Importância vital do seguro viagem
Agora chegamos em um dos pontos mais cruciais deste guia, e não é exagero: viajar para os Estados Unidos sem seguro viagem é um risco financeiro gigantesco que você não deve correr.
O Sistema de Saúde mais caro do mundo
Os Estados Unidos têm o sistema de saúde mais caro do planeta. Não existe atendimento público gratuito para turistas, todo cuidado médico é privado e cobrado. E os valores são de chocar:
- Consulta médica básica: entre US$ 200 a US$ 500
- Atendimento de emergência: facilmente US$ 2 mil a US$ 3 mil (sem contar exames)
- Internação hospitalar: US$ 5 mil a US$ 20 mil por dia
- Cirurgias ou UTI: podem ultrapassar US$ 100 mil
Para contextualizar: uma simples intoxicação alimentar que exija atendimento hospitalar pode gerar uma conta de US$ 5 mil a US$ 10 mil. Uma fratura óssea que precise de cirurgia? Prepare-se para valores acima de US$ 30 mil. Uma apendicite, que requer cirurgia de emergência e alguns dias de internação? A conta pode chegar a US$ 50 mil ou mais.
Esses valores ultrapassam facilmente o custo de passagens aéreas, ingressos e hospedagem juntos.
Por que o Seguro é indispensável para a Copa 2026
1. Evento de Grande Porte = Risco Aumentado
Copa do Mundo atrai milhões de pessoas. Aeroportos ficam caóticos, voos atrasam ou são cancelados, bagagens se perdem. Multidões nos estádios aumentam o risco de acidentes, quedas, pisoteamentos. Um bom seguro viagem cobre:
- Extravio de bagagem (com auxílio para compra de itens essenciais)
- Cancelamento ou atraso de voos (com hospedagem e alimentação de emergência)
- Despesas extras causadas por imprevistos logísticos
2. Proteção do Investimento
Você já gastou milhares de reais em ingressos, passagens e hospedagem. Se precisar cancelar a viagem de última hora por doença ou emergência familiar, o seguro pode reembolsar esses valores. Imagina perder R$ 50 mil porque teve uma apendicite uma semana antes da viagem?
3. Cobertura Médica Essencial
O clima nos EUA em junho/julho é quente e úmido em muitas cidades. Desidratação, insolação e mal-estar são comuns em eventos ao ar livre. Combine isso com comida diferente, jet lag, consumo de álcool e você tem uma receita para problemas de saúde.
Mas não precisa ser nada grave. Uma simples gripe, uma torção de tornozelo no estádio, uma intoxicação alimentar, qualquer coisa vira uma conta impagável sem seguro.
4. Assistência 24h em Português
Seguros de qualidade oferecem centrais de atendimento 24 horas em português. Se você precisar de ajuda médica, eles te direcionam para hospitais credenciados, facilitam comunicação e, muitas vezes, fazem pagamento direto (sem necessidade de reembolso).
Quanto Custa um Seguro Viagem?
A boa notícia? Um seguro viagem decente custa muito menos que uma única consulta médica nos EUA.
Planos básicos custam a partir de R$ 20 a R$ 30 por dia. Para uma viagem de 10 dias, você pagaria entre R$ 200 a R$ 300, valor irrisório comparado aos riscos.
Para os Estados Unidos, especialistas recomendam coberturas de no mínimo US$ 50 mil em despesas médicas e hospitalares. Planos mais robustos com US$ 100 mil ou mais são ainda mais seguros, considerando os custos médicos americanos.
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Pense no seguro viagem como parte obrigatória do orçamento da viagem, não como algo opcional.
Cultura americana: O que esperar
Os Estados Unidos são um país continental e multicultural. Cada região tem suas particularidades, mas alguns traços são comuns:
Diversidade é a norma
Você vai encontrar pessoas de todas as partes do mundo, especialmente nas grandes cidades. Essa diversidade se reflete na comida, na música, na arquitetura e no dia a dia.
Tudo é grande
Porções de comida são enormes. Carros são grandes. Estradas são largas. Distâncias são imensas. Se você vai alugar carro, prepare-se para dirigir bastante, os EUA não são um país para percorrer a pé.
Gorjeta é obrigatória
Nos restaurantes, bares, táxis e serviços em geral, a gorjeta (tip) de 15% a 20% é esperada e praticamente obrigatória. Muitas vezes ela já vem sugerida na conta. Os garçons dependem das gorjetas para complementar o salário.
Moeda: O dólar americano
A moeda é o dólar americano (USD), simbolizado por $. A cotação flutua, mas historicamente o dólar vale cerca de 5 a 6 reais. Evite trocar dinheiro em aeroportos (taxas ruins). Use cartões internacionais com boas taxas de câmbio ou saque em caixas eletrônicos.
Gastronomia: o que comer nos EUA
Esqueça os estereótipos de que comida americana é só fast-food ruim. O país tem uma cena gastronômica riquíssima e diversificada.
- Hamburgers e hot dogs: Mas não os de rede, procure hamburguerias locais artesanais
- BBQ (churrasco americano): Especialmente no Sul (Texas, Kansas City), com carnes defumadas por horas
- Buffalo wings: Asinhas de frango apimentadas, perfeitas com cerveja
- Mac and cheese: Macarrão com queijo cremoso, puro conforto
- Pancakes e waffles: No café da manhã, com maple syrup
Influências Internacionais
Você vai encontrar comida de qualquer país do mundo, especialmente em cidades grandes como Nova York, Los Angeles e Miami. Comida mexicana, italiana, chinesa, japonesa, indiana, brasileira — tudo está lá.
Bebidas
A idade mínima para consumir álcool nos EUA é 21 anos, e a fiscalização é rigorosa. Cerveja artesanal (craft beer) é uma paixão nacional, com milhares de cervejarias espalhadas pelo país.
Dicas práticas de sobrevivência
1. Baixe aplicativos úteis: Google Maps, Uber/Lyft, Yelp (para encontrar restaurantes), Airbnb (se for usar)
2. Compre um chip local: A comunicação é essencial. Empresas como T-Mobile, AT&T e Verizon oferecem planos para turistas
3. Leve um adaptador de tomada: Os EUA usam tomadas tipo A/B (110V)
4. Cuidado com o clima: Junho e julho são quentes e úmidos na maioria das cidades-sede. Leve roupas leves, protetor solar e boné
5. Respeite as leis: Americanos levam regras a sério. Não beba na rua, não fume em lugares proibidos, respeite sinais de trânsito
6. Segurança: Apesar das polêmicas políticas, as cidades-sede são geralmente seguras para turistas. Use o bom senso: evite andar sozinho à noite em áreas desertas, não ostente objetos de valor, mantenha pertences sempre à vista
Vale a pena?
Depois de tudo isso, custos altos, documentação complexa, logística desafiadora, vale a pena ir para a Copa 2026 nos Estados Unidos?
A resposta é: depende da experiência que você quer viver.
Esta é a Copa mais histórica de todos os tempos. Você vai testemunhar um evento que une três países, 48 seleções, 104 jogos e milhões de torcedores de todos os continentes. Vai ver o Brasil (esperamos!) conquistar o hexa. Vai conhecer cidades incríveis, experimentar culturas diversas, fazer amizades inesquecíveis.
Mas vá preparado. Planeje com antecedência, junte dinheiro, organize documentação, pesquise hospedagem, compare preços e, principalmente, contrate um bom seguro viagem.
A Copa do Mundo acontece a cada quatro anos. A Copa nos Estados Unidos com esse formato pode não se repetir tão cedo. É uma oportunidade única de vivenciar o maior espetáculo esportivo do planeta em um dos países mais fascinantes do mundo.
Nos vemos lá, torcendo pelo Brasil!


