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Dicas de Viagem

Seguro viagem não é só para quem viaja para lugares de risco!

Descubra por que o seguro viagem não é apenas para destinos perigosos. Entenda riscos, o impacto financeiro de imprevistos e o que fazer!

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Jaqueline 01 de out. de 2025
imagem de capa da publicação Seguro Viagem: Essencial em Qualquer Viagem. Saiba por quê!

Seguro viagem não é só para quem viaja para lugares de risco!

Viajar é sinônimo de liberdade, descobertas e novas experiências. Mas, junto com a expectativa do roteiro perfeito, surge também uma dúvida comum: “Será que realmente preciso contratar um seguro viagem se o meu destino é tranquilo?”

Muitos viajantes ainda acreditam que o seguro só faz sentido quando a viagem envolve esportes radicais, destinos exóticos ou países considerados perigosos.

Placas indicando para diferentes lugares dos Estados Unidos
Viagens são maravilhosas, um descanso para a cabeça, mas, por conta de vários lugares para conhecer em pouco tempo, cansam o corpo e requer cuidados! (Fonte: Canva)

Só que essa visão é limitada — e pode custar caro. A verdade é que os riscos não estão no destino, mas na própria experiência de viajar.

Estar fora da rotina já é suficiente para aumentar a vulnerabilidade do corpo, expor a saúde a imprevistos e criar situações que exigem suporte médico ou logístico.

Neste artigo, você vai entender por que o seguro viagem não deve ser visto como um gasto extra, mas sim como um aliado essencial para garantir tranquilidade, segurança e economia em qualquer destino.

A crença comum: “Só preciso de seguro se o destino for perigoso”

É muito comum ouvir frases como: “Não vou praticar esportes radicais, então não preciso de seguro” ou “Meu destino é tranquilo, não tem porque gastar com isso”.

Esse pensamento parte da ideia de que os riscos de uma viagem estão diretamente ligados ao local visitado. Como se apenas quem vai esquiar, escalar montanhas ou se aventurar em regiões de instabilidade política estivesse realmente exposto a imprevistos.

Mas a verdade é que essa lógica não se sustenta. O seguro viagem não se justifica pelo nível de risco do destino, mas pela própria experiência de viajar. Afinal, ao sair da rotina, você altera alimentação, sono, ritmo físico e até sua imunidade.

Além disso, lida com deslocamentos constantes, novos ambientes, comidas diferentes e situações inesperadas que fogem do seu controle.

Em outras palavras: não importa se você está em uma grande metrópole, em um vilarejo histórico ou em uma praia paradisíaca — a vulnerabilidade acompanha qualquer viajante. E é exatamente aí que o seguro viagem se torna essencial.

Viajar é sempre uma maratona para o corpo

Duas mulheres com malas andando na rua
Viajar, em sua essência, impõe uma fadiga física pela ruptura da rotina, não importando a distância ou o luxo. (Fonte: Canva)


Quando pensamos em uma viagem tranquila, logo imaginamos descanso, bons passeios e momentos de lazer. Porém, na prática, até os roteiros mais leves se transformam em uma maratona para o corpo.

Acordar cedo para aproveitar ao máximo o dia, dormir mais tarde do que o habitual, caminhar longas distâncias entre pontos turísticos, enfrentar filas, mudar constantemente de transporte…

Tudo isso cria um ritmo intenso, bem diferente do cotidiano. Além disso, a alimentação costuma mudar bastante. Muitas vezes, você acaba comendo em horários irregulares, optando por lanches rápidos no meio do passeio ou experimentando comidas típicas que seu organismo não está acostumado a digerir.

A hidratação também fica em segundo plano: é comum beber menos água durante as corridas entre um ponto e outro.

O resultado? Cansaço acumulado, queda de imunidade, estresse físico e mental. Não é raro que esses fatores levem a sintomas como enjoos, dores de cabeça, indisposição e, em alguns casos, até a necessidade de atendimento médico.

Em resumo: ainda que o destino seja pacato, a dinâmica da viagem por si só já coloca o corpo em um estado de maior vulnerabilidade.

Um exemplo real: quando o “destino tranquilo” surpreende

Barraca de acampamento em montanha
Em qualquer viagem, a segurança não é um detalhe, mas sim a base inegociável de toda a experiência. (Fonte: Canva)


Recentemente, fiz uma viagem cujo roteiro era o oposto de “radical”: nada de esportes de aventura, trilhas ou atividades arriscadas.

A programação incluía apenas passeios por centros históricos, visitas a vinícolas e caminhadas leves pelas cidades. Um destino considerado seguro e sem grandes surpresas.

Mas a realidade se mostrou bem diferente. Depois de alguns dias de passeios intensos, comecei a sentir os efeitos da rotina puxada: enjoo, falta de apetite e um cansaço que não passava.

Para me recuperar, precisei ajustar a alimentação, priorizar frutas, beber muita água e descansar. Ainda assim, percebi que não fui a única a sentir o peso da viagem.

Duas pessoas do mesmo grupo acabaram passando mal, e uma delas recebeu a recomendação de procurar atendimento médico.

Essa experiência me fez enxergar com clareza algo que muitos ignoram: os riscos não estão necessariamente no destino, mas no simples fato de estar fora da rotina.

Mesmo em roteiros considerados “tranquilos”, imprevistos de saúde podem surgir — e, em alguns casos, exigir cuidados médicos imediatos.

O impacto financeiro de não ter seguro

Imagine viver aquela situação de mal-estar durante uma viagem, mas em um país estrangeiro. Diferente do Brasil, onde temos acesso ao sistema público de saúde, no exterior qualquer atendimento médico é pago — e os valores não são nada baixos.

Uma simples consulta pode custar facilmente centenas de dólares ou euros. Se houver necessidade de exames, medicamentos específicos ou até uma internação, a conta pode chegar a milhares de dólares.

Agora pense: esse é o tipo de despesa que você planejou para a sua viagem? O problema é que, além de comprometer o orçamento, um gasto inesperado como esse pode obrigar você a abrir mão de experiências que esperava viver.

O jantar especial, o passeio sonhado, a lembrança para a família — tudo pode acabar ficando em segundo plano diante da necessidade de pagar uma emergência médica.

Ou seja, a tentativa de economizar ao não contratar um seguro viagem pode se transformar em um prejuízo enorme, além de trazer preocupação e dor de cabeça em um momento que deveria ser de lazer e tranquilidade.

O seguro viagem é para qualquer destino

Casal ao lado de um carro observando paisagem ao por do sol
A segurança é inegociável, e o planejamento deve incluí-la para qualquer viagem, da cidade vizinha a outro continente. (Fonte: Canva)


A ideia de que “seguro viagem só é necessário em destinos de risco” se desfaz quando olhamos para a realidade. A verdade é que qualquer viagem envolve vulnerabilidades, independentemente do destino.

Não importa se você vai para uma metrópole europeia, uma cidade histórica no interior ou uma praia tranquila: os imprevistos não escolhem lugar.

Alguns pontos tornam isso evidente:

  • Riscos universais: problemas de saúde, acidentes simples ou contratempos com bagagem podem acontecer em qualquer viagem, até nas mais tranquilas.
  • Custo-benefício: o investimento em seguro viagem costuma ser pequeno quando comparado ao valor de uma única consulta médica no exterior.
  • Tranquilidade: saber que você está protegido garante uma experiência muito mais leve, sem o peso da preocupação com gastos inesperados.

Portanto, o seguro viagem não é um gasto desnecessário, mas sim um item essencial do planejamento — tão importante quanto passagem, hospedagem e roteiro.

Ele funciona como uma rede de proteção que você espera não precisar usar, mas que pode salvar sua viagem (e seu bolso) se algo acontecer.

Ainda ficou com alguma dúvida sobre o assunto desse artigo? Consulte a nossa FAQ! E, para contratar seu seguro viagem, basta clicar no botão abaixo:

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