O que é Gig Tripping? O guia completo para fãs de música!
Gig tripping é o nome dado ao hábito de viajar para assistir ao show do seu artista favorito, algo que deixou de ser apenas um plano espontâneo e virou tendência mundial. Mas afinal, o que significa esse termo? Como surgiu? E por que tanta gente está cruzando cidades, países e até continentes para viver essa experiência?
Se você é fã de música e está pensando em organizar sua primeira gig trip, este guia completo vai te ajudar a entender desde a origem da palavra gig até dicas de planejamento, estimativa de custos, principais destinos e, claro, a importância do seguro viagem para curtir com tranquilidade.

O que significa a gíria "Gig"?
Antes de falar sobre gig tripping, vamos voltar algumas casas e entender a palavra que dá origem ao termo.
A gíria “gig” tem um significado bastante especial no universo da música. Ela não nasceu apenas como um sinônimo de show, mas como uma expressão que carrega a história de músicos que viveram na base de pequenas apresentações.
De onde veio a gíria "Gig"?
A palavra “gig” surgiu nos Estados Unidos, no início do século XX, principalmente entre músicos de jazz. Cada apresentação que eles faziam em bares, clubes e casas de show era chamada de gig, uma gíria para “trabalho temporário” ou “contrato”. Com o tempo, o termo se espalhou por outros estilos musicais e se popularizou no vocabulário dos fãs.
Qual o significado exato da palavra "Gig"?
Hoje, “gig” é entendido como uma apresentação musical, um concerto ou mesmo uma participação em festival. Mas a palavra carrega uma sensação diferente de “concerto” ou “espetáculo”. Enquanto esses termos podem soar mais formais, gig traz a ideia de algo mais próximo, mais íntimo e espontâneo. É como se fosse uma experiência autêntica, sem tantas formalidades, mas com a mesma intensidade emocional.
Por que chamamos um evento de "Gig"?
O charme da palavra está justamente em sua simplicidade. Quando falamos “gig”, pensamos em algo temporário, um momento único que não se repetirá da mesma forma. Essa ideia combina perfeitamente com a essência de um show: você pode ver a mesma turnê em várias cidades, mas cada apresentação terá sua própria energia, público e atmosfera.
Gig Tripping: a tendência que une música e passaporte
O termo gig tripping nasceu para definir quem viaja motivado por um show específico. Aqui, o show não é um detalhe da viagem, mas sim o ponto central. Todo o roteiro, hospedagem e logística são organizados em função da apresentação.
Por que o Gig Tripping se tornou um fenômeno global?
O gig tripping cresceu por vários motivos. Primeiro, a falta de ingressos nas cidades locais: nem toda turnê passa por todas as capitais, e quando passa, os ingressos acabam rápido. Muitas pessoas acabam viajando para garantir seu lugar no show.
Outro ponto é que hoje as pessoas buscam experiências únicas. Nada se compara a cantar junto com milhares de fãs a música que marcou sua vida, e ainda aproveitar o turismo no mesmo pacote.
Tem também a combinação perfeita: quem ama música geralmente gosta de viajar. Com o gig tripping, dá para unir essas duas paixões, conhecer novos lugares e viver momentos inesquecíveis.
E claro, depois da pandemia, a volta das grandes turnês fez o público correr para os estádios com ainda mais vontade de viver tudo isso. Nomes como Taylor Swift, Coldplay e BTS arrastaram multidões pelo mundo, provando que a tendência só cresce.

Em resumo, o gig tripping é uma maneira de transformar o amor por um artista em uma experiência cultural completa.
Como planejar sua Gig Trip perfeita: um passo a passo
Organizar uma gig trip exige mais cuidados do que uma viagem comum. Afinal, além de pensar no turismo, você precisa garantir que tudo esteja alinhado para não perder o grande motivo da jornada: o show.
Passo 1: garanta seu ingresso
O ingresso é o ponto de partida da gig trip. Sem ele, a viagem não faz sentido. Então, fique de olho nas datas de venda e também nas pré-vendas exclusivas para fãs cadastrados em newsletters ou clubes oficiais, isso aumenta muito as chances de garantir o seu.
Sempre compre em sites oficiais, como Ticketmaster, Eventim ou Livepass, para não cair em golpes. Se os ingressos esgotarem, ainda dá para recorrer às revendas oficiais, que oferecem bilhetes validados e seguros.
Passo 2: escolha o destino
Depois de garantir o ingresso, é hora de pensar no destino. E aqui não se trata só de onde o show vai acontecer, mas do tipo de experiência que você quer viver.
Cidades como São Paulo e Rio já são referência em grandes eventos, mas outras começam a ganhar espaço e podem ser mais baratas, com atrações que valem tanto quanto. Vale considerar o custo de vida, transporte e hospedagem para não ter dor de cabeça.
Por exemplo, algumas pessoas preferem viajar para Buenos Aires em vez de ver o mesmo show em São Paulo. Somando ingresso, passagem e hotel, às vezes o pacote argentino sai mais em conta do que um único setor premium no Brasil. De quebra, ainda dá para curtir outra cultura, provar comidas diferentes e colecionar memórias novas.
Passo 3: organize a logística
A parte da logística costuma ser onde muitos viajantes acabam se atrapalhando. Como o show é o foco, é importante pensar em como chegar até a cidade, onde ficar e como se locomover no dia do evento.
Para as passagens, use alertas em sites como Google Flights ou Skyscanner e tente comprar com antecedência. Uma dica pessoal: evite marcar a volta para a mesma noite do show. O ideal é deixar pelo menos 12 horas depois, assim você não corre o risco de sair exausto direto para o aeroporto ou rodoviária e ainda ganha tempo para se organizar com calma.
Na hospedagem, escolha o que faz mais sentido para você. Ficar perto do estádio facilita bastante no dia, mas optar por uma região turística pode deixar a viagem mais completa.
Para o dia do show, confira antes como funciona o transporte público local e trace a rota no aplicativo de mapas. Se optar por usar carro de aplicativo, reserve um orçamento extra: os preços costumam subir bastante por causa da alta demanda na saída dos shows.
Passo 4: monte deu roteiro
O roteiro é o que dá cara à sua gig trip. A dica é equilibrar o tempo de turismo com a energia para o show.
Se for uma viagem de dois dias, use o primeiro para descansar e se organizar, e o segundo para curtir o espetáculo. Em três dias, dá para encaixar um passeio leve. Já com quatro dias ou mais, você consegue explorar museus, restaurantes e pontos turísticos sem pressa.
Um exemplo: em Lisboa, você pode visitar a Torre de Belém no primeiro dia, curtir o show no segundo e se perder pelas ruas de Alfama no terceiro. Assim, além do show, você volta para casa com uma experiência cultural completa.
Destinos de Gig Tripping: onde a música te leva
Cada cidade oferece uma experiência diferente para quem viaja em busca de música. O que muda não é só o palco ou a setlist, mas todo o contexto: a forma como os fãs recebem o artista, os espaços culturais que podem ser visitados, a comida típica que completa a experiência. É isso que torna o gig tripping tão especial, poder juntar o show dos sonhos com a descoberta de destinos que marcam a viagem tanto quanto a apresentação.
No Brasil: Os Palcos Mais Disputados
São Paulo é o coração dos grandes shows no Brasil. Palcos como Allianz Parque e Morumbi já receberam Iron Maiden, Paul McCartney, Shakira e muitos outros. A cidade tem transporte fácil, hospedagem para todos os bolsos e uma vida noturna que nunca para, por isso acaba sendo a primeira opção de muitos fãs.
O Rio de Janeiro tem um peso especial por ser a casa do Rock in Rio e de outros shows históricos, como o da Lady Gaga. Além da música, ainda entrega praias, montanhas e aquele clima único que só o Rio tem.
Nos últimos anos, cidades como Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre também entraram forte no circuito, dando mais opções para quem quer viver a experiência sem precisar viajar até Rio ou São Paulo.

Pelo Mundo: viaje para shows em locais lendários
Quando o assunto é gig tripping internacional, Buenos Aires é quase o quintal dos brasileiros. É perto, barato e os argentinos têm uma paixão por shows que contagia qualquer um. Não é raro ver fãs atravessando a fronteira só para cantar junto com os ídolos.
Na Europa, Lisboa e Madri viraram paradas obrigatórias das turnês. Além dos shows em grandes arenas, dá para aproveitar a cultura, a comida e aquele charme histórico que só cidades europeias oferecem. Imagina ver um show em Lisboa e, no dia seguinte, passear pelo Chiado? Experiência completa.
Já nos Estados Unidos, a lista é interminável. Tem os festivais gigantes, como o Coachella, e palcos lendários como o Madison Square Garden em Nova York ou o SoFi Stadium em Los Angeles. Para muitos fãs, assistir a um show por lá é realizar o sonho de vida.
Cada destino oferece uma experiência diferente. O mais importante é alinhar o show com o tipo de turismo que você deseja viver.
Quanto custa uma Gig Trip?
Organizar uma gig trip exige pensar no bolso tanto quanto no coração. Cada detalhe da viagem, do ingresso à hospedagem, influencia no quanto você vai gastar. Ter uma ideia clara desses valores ajuda a se preparar com antecedência e a aproveitar a experiência sem preocupação.
Os principais gastos que você deve considerar são:
- Ingressos: no Brasil, variam entre R$ 300 e R$ 1.500 dependendo do artista e do setor. Já em shows internacionais, os valores podem ser bem mais altos, especialmente em áreas premium.
- Transporte: passagens aéreas nacionais começam em torno de R$ 500, enquanto as internacionais dificilmente saem por menos de R$ 2.500 em voos de ida e volta.
- Hospedagem: em cidades brasileiras, diárias simples giram em torno de R$ 200, mas podem chegar a R$ 500 ou mais em hotéis de padrão médio. No exterior, principalmente na Europa, não é raro encontrar valores a partir de 150 euros por noite em áreas turísticas.
- Alimentação: a média no Brasil é de R$ 100 por dia, enquanto na Europa varia de 50 a 70 euros, dependendo do estilo de viagem e das escolhas gastronômicas.
- Turismo extra: visitas a museus, passeios guiados ou experiências locais podem custar entre R$ 50 e R$ 500, dependendo da atividade.
É claro que esses números podem mudar bastante de acordo com seu perfil de viajante. Quem prefere uma viagem econômica pode apostar em hostels, dividir hospedagem com amigos ou buscar refeições rápidas. Já quem deseja aproveitar ao máximo o destino pode investir em restaurantes típicos e passeios mais elaborados.
No fim, a chave está em definir prioridades: se o grande objetivo é estar o mais perto possível do palco, talvez valha economizar em hospedagem. Mas se o show for só uma parte da aventura, pode ser interessante investir em experiências culturais e gastronômicas. O importante é equilibrar o orçamento para que a gig trip seja inesquecível em todos os sentidos.
O item na mala: por que o Seguro Viagem é indispensável para sua Gig Trip
Ao organizar uma gig trip, muitos fãs pensam no ingresso, no look perfeito e no roteiro turístico. Mas também há um detalhe que pode salvar a experiência em caso de imprevistos: o seguro viagem.
Cancelamento de show ou viagem
Imagina comprar passagem e hospedagem para assistir a uma banda ou cantor e, poucos dias antes do evento, descobrir que a apresentação foi cancelada. Ou pior: você sofre um imprevisto de saúde e não consegue embarcar. Nessas situações, o seguro viagem pode reembolsar despesas não reembolsáveis, como hotéis e transporte, aliviando o prejuízo financeiro.
Emergências médicas longe de casa
Seja em uma viagem internacional ou até mesmo em outra cidade do Brasil, problemas de saúde podem surgir. Desde uma indisposição estomacal até uma torção no meio da multidão, qualquer situação pode acabar estragando o momento. Com um seguro viagem, você tem acesso a atendimento médico sem preocupações com custos elevados.
Bagagem extraviada com seus itens para o show
Quem nunca ouviu histórias de malas extraviadas em voos cheios? Imagina chegar para a tão esperada gig trip e descobrir que o look do show, a câmera ou até itens pessoais sumiram. Um estresse enorme, né? É aí que entra o seguro viagem: ele cobre gastos e agiliza a solução para você não perder o clima da viagem.
Com a Real Seguro Viagem, tudo fica mais tranquilo. Somos a primeira comparadora de seguro viagem do Brasil, ajudamos você a escolher entre vários planos e oferecemos suporte em português. Assim, você só precisa se preocupar em curtir o show e aproveitar a cidade.
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Com a proteção certa, sua gig trip fica marcada só pelas boas lembranças: a emoção do show, os lugares que você descobriu e a energia de viver algo inesquecível.
E aí, já sabe qual vai ser a sua próxima viagem musical?